Deve haver algum equilíbrio entre a doutrina Augusto Santos Silva e a doutrina Aguiar-Branco. E, provavelmente, essa doutrina passa por o Presidente da Assembleia da República manter a noção de que também é deputado e pode marcar uma posição pessoal aquando destes comentários. Sem os reprimir.
Há pessoas insuspeitas de fascismo ou tibieza na luta que, por diversos motivos, ficaram do lado de Aguiar-Branco nesta lide. O meu, que não anda longe do que li agora na crónica da Leonor Caldeira na Sábado, passa por questionar a legitimidade da segunda figura do Estado para ser um tribunal.